Desde os primórdios dos tempos o homem sente em seu ser a necessidade de escrever. Este impulso surge através da leitura, pois, onde quer que olhemos sempre há algo para ler. Assim, aos poucos, cresce em nós a necessidade de escrever. A necessidade de manifestar os nossos pensamentos e ideias, de desvendar os segredos da alma, através de textos e sonetos.
Esta necessidade, além de ser algo inato em nós, também gera um prazer inexplicável, pois saciamos algo que grita no nosso interior. Expressamos e exprimimos emoções, conseguimos traduzir sentimentos e transforma-los em frases concisas. Desta maneira, escrevemos para preencher algo, mesmo que este algo sejam apenas rabiscos no papel que fazemos ao atender um telefonema.
O ato de escrever pode ser dividido em duas lacunas: a primeira lacuna está ligada ao racional e a segunda lacuna está ligada ao emocional. O lado racional da escrita parte de uma decisão que tomamos de escrever sobre algo ou alguém, transformando numa ferramenta poderosa de comunicação e o lado emocional da escrita parte da experiência emotiva que tivemos, e assim, desejamos demonstrar para as pessoas os nossos sentimentos mais íntimos.
Portanto, nós sempre escreveremos. Escreveremos livros para serem publicados, ou até mesmo escreveremos sonetos para conquistar aquela pessoa amada. Pois, está no nosso ser a necessidade de expressão, a necessidade de escrever, a necessidade de comunicar e partilhar um conhecimento. Somos escritores natos quer seja profissionalmente ou por hobbie. Por isso vamos sempre escrever, pois o mundo necessita disso.
Referência Link:
http://www.agrupamentoportel.netvisao.pt/pais/pais/paisescrever.htm
Referência Imagem:
http://adolescenteescritor.blogspot.com.br;
0 comentários:
Postar um comentário